domingo, 20 de junho de 2010

Classificação da Copa São Paulo de Parakart 2010

Após 5 etapas:


Próxima etapa da Copa São Paulo de Parakart:
7 de Agosto de 2010

Novos objetivos...

Ah, confesso que quando o ano começou, eu estava bem animado, com muita esperança de fazer um campeonato equilibrado, para quem sabe pegar uns pódios e brigar pelo sétimo lugar.

Mas depois de três corridas tão ruins, meu campeonato foi pro vinagre.

Sem grandes expectativas em relação à classificação, resolvi traçar novos objetivos.

Daqui pra frente correrei uma corrida de cada vez. Parece meio óbvio, mas o que eu quero dizer é que vou dar o meu melhor a cada etapa, sem me pressionar por uma melhor colocação na classificação.

Ou seja, a minha luta daqui pra frente é tentar pegar alguns pódios e colocar alguns trofeus na parede.

Serão cinco etapas daqui pro final do ano, mais o Campeonato Brasileiro em julho.

Seis oportunidades para dar um pouquinho de alegria pra galera. :)

sábado, 19 de junho de 2010

Três corridas para esquecer...

Oi amigos...

Andei um período meio quieto, meio sumido. Quem me conhece sabe que eu sou assim mesmo, de vez em quando preciso me trancar na ostra para colocar as ideias em ordem.

Bom, com relação ao kart, foi um período horroroso, tenebroso, horripilante. Eu comecei o ano super animado, e apesar de estreiar com um 14º lugar, o pódio logo na segunda corrida me fez acreditar que seria um campeonato repleto de passarinhos, flores, borboletas, sol brilhando, nuvens no céu...

Só que...

Só que esse é o mundo dos Teletubies. No mundo real, pelo menos no meu mundo real, as coisas não são assim tão fáceis.

Dá pra resumir a terceira, a quarta e a quinta etapas da Copa São Paulo em quatro palavras: "três corridas para esquecer".

Não aconteceu nada de anormal. Não errei, não rodei, não bati... Apenas não consegui andar rápido.

Aliás, essa foi uma importante lição que aprendi. Tem dia que não é dia e, por mais que a gente se esforce, o resultado pura e simplesmente não vem.

Os resultados? 13º, 14º e 17º lugares. E lá fui eu pra parte de baixo da tabela de novo.

Agora a Copa São Paulo dá uma parada. Julho é mês de Campeonato Brasileiro.

Espero que os novos ares do Brasileiro levem para longe essa fase ruim, e que o segundo semestre seja bem melhor que o primeiro. :)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

2 ANOS DE NAMORO!!!

E ENTÃO O AMOR
Alex Porahy


Ela foi minha primeira namorada e nela dei meu primeiro beijo apaixonado, e depois daquela tarde chuvosa de outubro passaram-se nove anos.

É bem provável que tenhamos sido felizes na maior parte desses nove anos, e embora ela tenha se tornado a mãe do meu filho, eu sinceramente não me lembro com muita saudade dessa época.

Confesso que é meio estranho dizer isso, já que eu fui realmente apaixonado. Mas hoje posso dizer com toda a certeza que não era amor.

Ela foi minha segunda namorada, e com ela eu tive muitos momentos felizes, e ela estava ao meu lado quando enfrentei uma das maiores dificuldades da minha vida.

E nos quatro anos que passamos juntos fiz muitas juras, e nunca tive vergonha de declarar o que sentia por ela.

Mas hoje, quando olho para trás, apesar de ter sido realmente apaixonado, posso dizer com toda a certeza que não era amor.

Ela foi minha terceira namorada, embora eu devesse chamá-la de anjo. Foi alguém especial, e os quinze anos que nos separavam jamais tiveram qualquer influência em nossa relação.

Pelo contrário. Nos quase dois anos que passamos juntos, nunca houve um desentendimento, uma discussão, uma palavra mais dura. No máximo ela derrubou algumas lágrimas quando percebemos que, sabe-se lá porque, estávamos chegando ao fim.

Foram dois anos de risos, carinhos, muitas coisas boas. Mas hoje posso dizer com toda a certeza que não era amor.

E então veio aquela fria noite junho. E da maneira mais inesperada eu conheci a menina mais encantadora de todas.

Leve, suave, deliciosamente divertida e apaixonante.

Dona do mais belo sorriso, da boca carnuda e rosada mais desejável, da pele mais macia e cheirosa, e dos olhos castanhos e brilhantes que enxergaram o que mais ninguém conseguiu: a minha alma.

Seu beijo é o melhor, e em suas curvas generosas eu me perco, mas também me encontro. Porque foi em seus braços que descobri o meu lugar, e é em sua presença e apenas na sua presença que eu me sinto verdadeiramente feliz, verdadeiramente em paz.

Quando meus dias são vazios e sem graça, sem cor e sem sentido, basta ouvir a sua voz para que tudo se transforme em vida!

Isso mesmo, vida! Essa é a palavra que melhor define como eu me sinto!

Essa menina é a minha vida, é por ela que eu abro meus olhos todas as manhãs, é nela que estão meus melhores pensamentos ao longo do dia, e é ela quem eu peço a Deus em minhas orações quando vou dormir.

Ela não é perfeita. Não quer ser. E nem precisa.

Aliás, ela não precisa fazer nada para ser merecedora do meu amor.

Se eu pudesse escolher mudar alguma coisa nela, qualquer coisa, escolheria mudar coisa alguma. Sequer um fio de cabelo.

A quero exatamente do jeitinho que é.

Admiro seu caráter, seu talento, sua inteligência, seu jeito divertido e até um pouquinho desastrado.

Ah, e como ela é linda! Exuberante, maravilhosa, vivendo o auge da sua feminilidade e sensualidade com seus trinta e poucos anos.

Mais do que especial, ela é única!

E agradeço sempre a Deus por tê-la colocado em minha vida, e por me permitir fazer parte da vida dela.

Neste dois de junho de dois mil e dez completamos dois anos de namoro.

Dois anos de paixão, desejo, carinho, amizade, companheirismo, cumplicidade.

E... sim! Hoje eu posso dizer com toda a certeza que é amor!