(Alexander Porahy)
Quem nunca foi homem de lata
Não viveu uma paixão ingrata
Viu seu amor em outros braços
Sentimento feito em pedaços
Arrancou o coração do peito
Mundo em branco, cinza e preto
E apesar de tanta desventura
Fez-se nova criatura
Dor transformada em alento
Venta o vento, passa o tempo
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